O delegado-geral da Polícia Civil, José Darcy Arruda, informou que o caso será revisto na corregedoria. Arruda, no entanto, alega que o casal não foi forçado a coagir e nem a mentir.
“Nós não estamos falando da polícia dos anos 1940. Nós não estamos falando de uma polícia da época da ditadura. Nós estamos falando de uma polícia que é toda ela formada no estado democrático de direito, o delegado de polícia é formado, ele tem formação jurídica. Eu acho muito difícil que isso tenha acontecido. Pode até ser que, o pai, levado por uma pressão popular, tenha falado alguma coisa nesse sentido. Mas ele ser obrigado, ou ele ser forçado, acho muito temerário, muito difícil disso acontecer”, argumentou Arruda.