07/05/2021 às 11h23min - Atualizada em 07/05/2021 às 11h23min

Ninho e Jauhar tomam posse no Consórcio do Caparaó

Caparaó Capixaba

Prefeitos de Dores do Rio Preto e Guaçuí foram eleitos presidente e vice do consórcio, sendo empossados na última quarta-feira.


Recém-eleitos presidente e vice-presidente do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável do Território do Caparaó, Cleudenir José de Carvalho Neto (Ninho) e Marcos Luiz Jauhar tomaram posse nesta manhã de quarta-feira (05). Na oportunidade, o prefeito de Ibatiba Luciano Salgado (Pingo), ex-presidente do consórcio nos dois últimos mandatos, esteve no Polo de Educação Ambiental, em Ibitirama, onde a secretaria do consórcio funcionou nos últimos anos para fazer a passagem dos bens móveis, parte contábil e projetos em andamento. 



Fora as divergências quanto ao inventário da instituição, o novo presidente ficou decepcionado quando soube que aquela estrutura (polo) não era bem de propriedade do consórcio. “Se isso aqui não é do consórcio, vou levar tudo que pertence a ele para o município de Dores”, afirmou Ninho. Ele ainda tem a hipótese do Polo de Turismo de Patrimônio da Penha em Divino de São Lourenço, que poderá ser utilizado como sede. Mas, de antemão, já deixou claro que também só utilizará aquela estrutura se tiver certeza de que ela pertence ao consórcio. 



Ninho informou que conversou com o prefeito de Divino de São Lourenço, Eleardo Costa Brasil, sobre a utilização do Polo de Patrimônio da Penha. Disse que Eleardo demonstrou boa vontade em ceder a estrutura, sendo que nesta semana já retirou todos os equipamentos da Secretaria Municipal de Turismo que estava funcionando lá. No entanto, o prefeito de Divino informou que o prédio precisa de uma reforma que custará aproximadamente R$ 80.000,00. “Não vou fazer isso, só depois que tiver certeza de que o prédio pertence ao consórcio. Caso contrário, vou alugar um imóvel para ser a nova sede”, afirmou Ninho. 



Na oportunidade, o prefeito Pingo salientou que os dois polos, quando foram construídos há mais de dez anos, com recursos da União, não puderam ser registrados em nome do consórcio porque ele era um ente privado. O prefeito informou que só a partir de 2018 a instituição foi registrada como consórcio público, por isso, não tem titularidade das duas estruturas.  

Por: A Notícia do Caparaó

 

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