10/08/2020 às 13h40min - Atualizada em 10/08/2020 às 13h40min

Covid-19: Manhumirim recua e somente serviços essenciais podem funcionar

Aumento dos casos

Portal Caparaó
O comércio de Manhumirim vai ter que fechar as portas novamente, podendo abrir somente os serviços considerados essenciais ou por sistema delivery. O motivo é o aumento do número de pessoas contaminadas com o novo coronavírus que tem crescido diariamente. Muitas pessoas estão se recuperando também, mas a contaminação avança.

 
A medida foi determinada pelo Decreto nº388, assinado pelo prefeito Carlos Alberto Gonçalves neste último sábado (08/08) após deliberação do Comitê Covid-19 Municipal. O decreto traz a decisão sobre o comércio e explica que o Município, que estava na onda amarela dentro do Plano Minas Consciente do Governo do Estado, passou a se enquadrar na onda vermelha. Isto significa que os cuidados precisam aumentar.


Diante do exposto, ficam proibidos de funcionar comércios não essenciais, voltando ao fechamento que já aconteceu em nosso município. Conforme o protocolo do Minas Consciente, poderão funcionar, dentro dos limites de segurança e higienização, empresas e negócios do ramo de:

- Supermercados, padarias, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência;
- Bares (somente para delivery ou retirada no balcão);
- Açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros;
- Serviços de ambulantes de alimentação;
- Farmácias, drogarias, lojas de cosméticos, lavanderias, pet shop;
- Bancos, casas lotéricas, cooperativas de crédito;
- Vigilância e segurança privada;
- Serviços de reparo e manutenção;
- Lojas de informática e aparelhos de comunicação;
- Hotéis, motéis, campings, alojamentos e pensões;
- Construção civil e obras de infraestrutura;
- Comércio de veículos, peças e acessórios automotores.


O município terminou o mês de julho com 343 casos confirmados e 8 dias depois o número cresceu para 477 pessoas que testaram positivo para o novo coronavírus. Destes, 8 óbitos em decorrência do covid-19 e 2 em investigação. Total de 258 pessoas recuperadas.


Mesmo diante dos números, da campanha constante feita pela administração pública, há pessoas que não usam máscara, teimam em circular livremente fazendo aglomerações e há aqueles que até dão festas em suas casas.

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